quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Minha menina, que hoje é uma mulher


Minha menina, que hoje é uma mulher que escolhe a própria trilha quando quer agora o vento vai levar você pra longe esse mesmo vento que meus dias esfria. Mas eu não posso sequer reclamar porque é uma prece minha o que vejo eu não queria ir-me desse mundo deixando minha menina ao relento. Ser mãe é isso, mais que poesia é ter a glória de dizer um dia: -Vêem esta vida bela e construída? Fui eu que dei, ela é um pouco minha. Mas só um pouco, e isso me entristece mas não me angustia ou aborrece damos ao mundo para que nele cresça o mais profundo desse nosso ser. E com você, minha menina, eu posso dizer sem medo de errar ou perjurar talvez o mundo me foi grato, agora eu sei fez de você um ser resplandecente. Ninguém tem o seu sorriso, a sua aura ninguém me olha assim, como você faz ninguém é tão minha quanto você mais amor que entre nós... nunca haverá.






(Desconheço a autoria)


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