MATA ENCANTADA
Numa mata encantada
Conviviam em harmonia
Os duendes e as fadas
E toda história contada
Deixava de ser fantasia.
E nesse lindo lugar
Qualquer criança podia ir
Contanto que ela pudesse acreditar
E cedinho ir deitar
Para também cedo dormir.
E no meio de um sono profundo
Um tapete vinha para lhe buscar
E num minúsculo segundo
Ela estava em outro mundo
Para maravilhas testemunhar.
Logo na chegada era recebida
Por animais falantes
E então a ela era oferecida
As mais deliciosas comidas
E rios de refrigerante.
Aí então podia voar
Como se fosse um periquito,
Comer chocolate até enjoar,
Brincar até se cansar,
Mas dormir era proibido.
E a criança que na mata dormia
Tinha uma surpresa ao acordar,
Era só abrir os olhos e percebia
Que toda aquela magia acontecia
Sempre que ela dormindo começava a sonhar.
Eduardo de Paula Barreto
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